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A seguir a alta considerável no número de usuários atualmente, Telegram tem dívida de US$ 700 milhões, de acordo com jornal.

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O Telegram esteve em uma fase de riqueza devido a uma ascensão notável nos últimos meses. Embora igualmente, o mensageiro precisa desembolsar por volta de US$ 700 milhões (cerca de R$ 3,9 bilhões em conversão direta) para pagar encargos em abril, segundo documentos e pessoas a par do assunto ouvidas pelo Wall Street Journal.

Logo Turbine Text Português O total chega após uma explosão considerável no serviço nos últimos tempos. Conforme dito pelo jornal americano nesta segunda-feira (15), as despesas com infraestrutura estão crescendo junto com a ascensão do mensageiro, que chegou a bater a marca de 500 milhões de usuários em janeiro.

Algumas opções para aumentar a renda estão nos planos do Telegram, como a oferta de anúncios em canais coletivos. Neste caso, um mensageiro da empresa explicou ao Wall Street Journal que o recurso irá utilizar temas, e não informações dos usuários, para direcionar a propaganda e que terá foco inicial na Ásia, Europa Oriental e Oriente Médio.

Outro caminho fica pela oferta de funções premium aos usuários; os detalhes sobre o plano, porém, ainda são um enigma. Os encarregados pelo mensageiro também estão emitindo até US$ 1,5 bilhão em dívidas aos investidores para quitar a dívida. Para isto, a empresa promete oferecer desconto nas ações caso abra o capital no futuro.

Perguntado pelo jornal, o porta-voz do Telegram não comentou sobre a débito.

Telegram cresce em meio à discussão do WhatsApp

As informações surgiram após um período de crescimento do mensageiro. Só na metade de janeiro, por exemplo, o Telegram chegou a 500 milhões de usuários durante a polêmica causada pela nova política de privacidade do WhatsApp. Na mesma data, o aplicativo disparou na App Store e Google Play Store de vários países ao lado do Signal.

No mesmo mês, o aplicativo inclusive liderou e conquistou 63 milhões de downloads no mundo todo, levando em consideração as duas lojas de aplicativos. Na crista da onda, o Telegram até trouxe uma ferramenta para importar conversas de outros mensageiros, como o WhatsApp, por exemplo.

“Nos últimos sete anos e meio, defendemos consistentemente a privacidade de nossos usuários e melhoramos regularmente a qualidade e o conjunto de recursos de nossos aplicativos”, disse Pavel Durov, fundador do aplicativo, em fevereiro. “Qualquer pessoa que permanece fiel a seus valores e aplica um esforço concentrado por um longo período de tempo está fadada ao sucesso em sua área”.

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