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Se a Microsoft dormi no ponto mais uma vez a coreana Samsung vai passar na frente de novo e lançar um dispositivo com tela dobrável (flexível) ainda este ano. Ao menos foi a informação que o próprio CEO da Samsung, DJ Koh, repassou para a imprensa especializada.

Segundo informações de uma reportagem publicada pela CNBC, para o executivo, é hora de “entregar” o aparelho no qual a companhia vem trabalhando desde 2012, com inúmeros protótipos apresentados, mas nenhuma aplicação prática da tecnologia.

E tem mais… a empresa teria desistido da ideia de lançar um dispositivo com duas telas unidas no centro, como as patentes do Surface Phone, pois eles investiriam em um dispositivo com uma única tela totalmente flexível. No máximo este contaria com uma segunda tela na parte externa de sua carcaça para notificações. Segundo o CEO, a empresa já domina a tecnologia necessária para tal.

De fato, o display flexível de OLED da Samsung já foi revelado há muito anos, porém, sua produção em larga escala ainda era um sonho, mas pelo visto o sonho está para se tornar realidade.

Display flexível da Samsung já era demonstrado há vários anos, porém, sempre como um protótipo

O tal dispositivo e seu display seria tão flexível que mesmo sua tela sendo de até 7 polegadas, eles poderiam ser dobrados ao ponto de se parecer com uma carteira. O vídeo abaixo revela o conceito do qual estamos falando.

O vídeo chega a mostrar as múltiplas possibilidade para uma tela flexível, servindo não apenas para smartphones que também são tablets, como também de novas categorias de dispositivos inteligentes.

O fato: será que se o tal Dispositivo Andrômeda, ou como o chamamos por aqui Surface Phone, chegará primeiro que o modelo da Samsung? Ou a Microsoft vai perder o “boom” de novo, como aconteceu na época do lançamento do iPhone e posteriormente do Android e suas lojas de Apps? Na ocasião, a Microsoft demorou mais de 3 anos para cair na real de que algo precisa ser feito, então, não seria a hora de antecipar lançamentos? Ou o interesse por essa área não existe mais?

Fonte: CNBC