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O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e a Microsoft Brasil anunciam uma parceria para combate ao cibercrime. O acordo de cooperação estabelece iniciativas conjuntas voltadas ao enfrentamento de crimes cibernéticos e, inicialmente, focam na capacitação de promotores, cooperação entre as organizações e educação da população.

A assinatura do acordo foi realizada hoje (27), na sede do MPSP, na cidade de São Paulo, e participaram da cerimônia o Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, Gianpaolo Smanio, e a presidente da Microsoft Brasil, Paula Bellizia.

Com a parceria, os promotores do MPSP participarão de treinamentos com especialistas da Unidade de Crimes Digitais (DCU, na sigla em inglês) da Microsoft para uso de ferramentas que podem contribuir em processos de investigação, como informática forense; computação em nuvem e Big Data; e mecanismos de prevenção e mitigação de delitos informáticos. A Microsoft possui um histórico reconhecido de parcerias públicas e privadas no combate ao cibercrime, unindo-se a entidades legais em todo o mundo, ONGs, clientes, fornecedores e pesquisadores de segurança.

Na frente da cooperação, a Microsoft disponibilizará ao MPSP relatórios sobre tendências de novos malwares e vulnerabilidades registrados por seu time global de segurança. A ideia é que o MPSP usufrua deste intercâmbio de conhecimento em investigações conduzidas pela instituição em crimes na internet. Entre outros dados, a Microsoft elabora seus relatórios a partir de informações de segurança de 1 bilhão de dispositivos Windows atualizados mensalmente, que somam 200 bilhões de e-mails rastreados por ameaças virtuais, como phishing e malware, e 300 bilhões de acessos mensais a serviços.

A parceria também prevê o desenvolvimento e o apoio a campanhas educativas para combate ao cibercrime. A proposta é que o MPSP e a Microsoft trabalhem em ações conjuntas que orientem a população do Estado de São Paulo em relação à prevenção de crimes cibernéticos.

“Capacitar ainda mais os membros do Ministério Público é fundamental para que a instituição continue dando as respostas que a sociedade espera”, afirma o Procurador-Geral de Justiça, Gianpaolo Smanio.

“A Microsoft acredita que o combate ao crime cibernético exige uma resposta conjunta de empresas e governos. Nossa parceria com o MPSP representa um importante avanço no trabalho colaborativo que estamos realizando com outras instituições em todo o mundo para protegermos os cidadãos de ameaças virtuais. Acreditamos que iniciativas como essa são fundamentais para que cada vez mais pessoas e organizações possam alavancar o potencial da tecnologia de forma segura e confiável”, afirma Paula Bellizia, presidente da Microsoft Brasil.

A Microsoft tem um compromisso com a proteção das informações de seus clientes. Além de defender a criação de uma Convenção Digital de Genebra para estabelecer protocolos, normas e processos internacionais que entram em vigor no caso de agressões e ataques entre nações, a empresa investe cerca de US$ 1 bilhão anualmente em segurança, proteção de dados e gestão de riscos. Hoje, a Microsoft possui mais de 3.500 engenheiros de segurança trabalhando de forma abrangente para lidar com as ameaças de segurança cibernética.

Fonte: Assessoria de imprensa da Microsoft Brasil