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A Microsoft foi premiada com um contrato de cinco anos no valor de $ 1,76 bilhões para o fornecimento de serviços corporativos para o Departamento de Defesa dos EUA, Guarda Costeira e os serviços de inteligência, o Pentágono.

Em 2016, a Microsoft já havia conseguido fechar um contrato semelhante com esse mesmo Departamento. Na ocasião, o valor do contrato era menor que os U$ 1 bilhão. A cifra representa o valor que a Microsoft receberá para dar apoio técnico ao órgão. No começo daquele mesmo ano a mesma Microsoft e o DoD já haviam trabalho junto quando o Pentágono resolveu atualizar mais 4 milhões de PCs para o Windows 10.

Essa disputa incluirá mais empresas com serviços semelhantes, como a Amazon, IBM e Oracle, que no final amargaram uma derrota frente Redmond.

Como já era de se esperar, a notícia não vem acompanhada de muitos detalhes, já que estamos falando do Departamento de Defesa dos EUA. Contratos assim são bastante fechados e pouquíssimas informações são repassadas a imprensa.

[Atualizado em 12.01.2019 às 19:54h] Agora, foram libeados mais detalhes do contrato. Veja a seguir:

Autoridades da Microsoft anunciaram planos para expandir seu serviço Secreto do Governo Azure para o tratamento de dados confidenciais em outubro passado, mas não forneceram, na época, um prazo para a disponibilização do serviço atualizado. 

O Segredo do Governo do Azure destina-se a fornecer infra-estrutura de nuvem e recursos de nuvem para vários inquilinos aos parceiros do Governo Federal dos EUA, do Departamento de Defesa, da Comunidade de Inteligência e do Governo dos EUA que trabalham em enclaves secretos.

A Microsoft também planeja expandir a cobertura do FedRAMP High para sua nuvem pública do Azure até o final do ano e também trazer sua crescente família de dispositivos de migração do Azure Data Box para os clientes do governo.

Em 11 de outubro, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, falará no Fórum de Líderes Governamentais da Microsoft, um evento apenas para convidados para clientes do governo em Washington, DC.

Boa parte do acordo envolve ainda o uso do Windows 10, do Microsoft Office, mas principalmente dos serviços em Nuvem. Quem sabe até algo envolvendo Inteligência Artificial.

Fonte: zdnet e reuters obg ao Marcelo Pacheco pela dica 😉