Um filme de Natal verdadeiramente bom deve canalizar o clima dessa data especial para milhões de pessoas. Como todos temos tradições diferentes, isso significa que os filmes de Natal podem assumir muitas formas diferentes. Dessa forma, podem ser filmes de “torrar castanhas”, musicais alegres, dramas religiosos, filmes de terror sombrios ou comédias alegres. Portanto, pensando nisso, hoje separamos os melhores filmes de Natal.
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Os filmes que você está prestes a ler são na verdade sobre o Natal – com todas as alegrias, ansiedades e surpresas que eles trazem. Confira a lista:
Tudo Bem No Natal Que Vem (2020)
O mais novo filme de Leandro Hassum pode até ter recebido o apelido de “Click Brasileiro”, mas o longa é muito mais que isso. Dessa forma, Jorge (Leandro Hassum) é um homem que odeia o Natal por ter nascido no dia 25 de dezembro. Mas após um acidente em sua casa, ele passa a acordar apenas nas vésperas da data, sem lembrar o que viveu durante o ano inteiro. Além disso, vale lembrar que o filme tem sido um sucesso mundial, liderando os “mais assistidos” de vários países na Netflix.
Gremlins (1984)
Neste longa, um pai (Hoyt Axton) compra de presente de Natal para seu filho um Mogwai. Além disso, ele recebe as recomendações de que este não pode ser exposto à luz, água, ou ser alimentado após a meia-noite. É claro que tudo isso acontece, o que faz com que os gremlins se reproduzam e tentem destruir a cidade na noite de Natal. O filme é dirigido por Joe Dante e com roteiro de Chris Columbus. Dessa forma, a obra se tornou um clássico instantâneo, e é para aqueles travessos que gostam de ver o circo pegar fogo na ceia de Natal.
Um Herói de Brinquedo (1996)
Esse é um bom filme para quem quer assistir um ator de filmes de ação passar muita vergonha. Dessa forma, em Um Herói de Brinquedo, Arnold Schwarzenegger interpreta um pai “workaholic” que se esquece de comprar o presente de Natal para seu filho. Quando ele se lembra, na véspera, o Turboman já estava esgotado em todas as lojas.
Dessa forma, ele apronta altas confusões pela cidade para tentar garantir uma cópia do boneco para o seu filho e provar para que é um bom pai. O filme é dirigido por Briant Levant e ser tornou um clássico natalino da TV aberta brasileira.
O Expresso Polar (2009)
O diretor Robert Zemeckis representou o clássico infantil ilustrado de Chris Van Allsburg, uma mistura deslumbrante de surrealismo e arte romântica do século 20, para uma tela tridimensional. Através da magia da captura de movimento, Tom Hanks estrela como O Garoto, o Maestro do Trem e o Papai Noel, que sofrem com a nebulosidade de Uncanny Valley, mas sorriem com entusiasmo e alegria. O Expresso Polar é basicamente uma tela de tecnologia para os novos brinquedos de Zemeckis, mas desde quando o Natal não é só para decoração?
Um Conto de Natal (2008)
Com 150 minutos de produção, Um Conto de Natal do diretor Arnaud Desplechin é mais longo do que a refeição festiva mais duradoura. Mas este melancólico drama francês ganha cada segundo de sua longa duração investigando profundamente a dinâmica fragmentada da família Vuillard, um clã confuso de egos em conflito liderado pela matriarca astuta de Catherine Deneuve, Junon. Dessa forma, poucos filmes capturam a intimidade peculiar de irmãos adultos voltando para suas casas de infância, muitas vezes com parceiros românticos indisciplinados e dependências químicas mal disfarçadas, com tanta clareza, compaixão e humor. Portanto, esse filme é um deleite vasto e inteligente.
Klaus (2019)
Klaus, que recebeu foi indicado ao Oscar, é uma animação que explora as origens especiais do Papai Noel de maneira muito interessante. Dessa forma, a história segue um funcionário dos correios que está em uma comunidade remota e congelada. Ao fazer uma amizade com um fabricante de brinquedos chamado Klaus, eles procuram terminar a rivalidade através de gentilezas e presentes.
Se meu apartamento falasse (1960)
A maioria dos filmes de Natal é sobre a família, mas há um elemento dessa temporada que muitas vezes recebe pouca atenção: a festa do escritório. Felizmente, temos Se meu apartamento falasse, a comédia amarga do diretor Billy Wilder sobre um funcionário da seguradora (Jack Lemmon) se apaixonando por uma charmosa operadora de elevador (Shirley MacLaine) que trabalha no mesmo arranha-céu de Manhattan. Seguem-se os níveis de infidelidade, solidão e “Mad Men” de beber pesado. É um filme de Natal convencional? Não exatamente. Mas seu retrato de um povo inteligente e autodestrutivo em busca do amor é o conto sem Papai Noel perfeito para aqueles de nós que passam muito tempo morando sozinhos.
Um Duende em Nova York (2003)
É difícil lembrar uma época em que Will Ferrell não era uma das maiores estrelas da comédia. Enquanto O Âncora fez dele um dos atores favoritos de comédia, Um Duende em Nova York foi o filme que o transformou em um fenômeno que conquistou bilheterias. O Buddy de Ferrell, um homem adulto que cresceu pensando que é um elfo, viaja para Nova York para encontrar seu pai biológico, interpretado por James Caan com um toque gorduroso. Ao explorar o senso infantil de travessura presente em seus melhores personagens do “SNL”, o diretor Jon Favreau transforma a energia maníaca de Ferrell em um filme de Natal que é mais doce do que uma cana de açúcar. É um filme quase perfeito: pensativo, engraçado e pequeno.
5. O Conto de Natal dos Muppets (1992)
Com mais de um século de Ebenezer Scrooges resmungando sobre os livros de história do cinema, é a atuação de Michael Caine, erguendo-se e latindo para o inocente e sentimental conjunto de Jim Henson, que parece mais imortal, mais natalino. Portanto, reunidos pelas músicas originais do compositor Paul Williams, do Muppets – O Filme, e com a meta-inteligência da narração de Gonzo (como Charles Dickens), O Conto de Natal dos Muppets renova o clássico vitoriano com uma sensação ornamental de maravilha.
Dessa forma, o borbulhante Fantasma do Presente de Natal merece um lugar na árvore de Natal. Caloroso, espirituoso e maravilhoso, O Conto de Natal dos Muppets é uma prova das conquistas de Jim Henson – literalmente, já que seu filho Brian dirigiu o filme logo após a morte de Henson, e o dedicou a seu falecido pai.
4. Esqueceram de Mim (1990)
Esqueceram de Mim está cheio de detalhes excêntricos – a tarântula de Buzz, aquele jantar de pizza gorduroso, o dente de ouro de Harry, o estrondoso filme de gangster falso Anjos de Cara Suja, o cara da pá, cada armadilha no grand finale. E o melhor de tudo é que o filme os rasga como uma criança tonta na manhã de Natal. Como Kevin McCallister, Macaulay Culkin invoca muito charme e alegria, e enquanto sua mãe corre para casa em paralelo, seu sorriso diminui no ritmo certo. Não temos ideia de como esse filme surgiu na cabeça dos seus criadores, mas Esqueceram de Mim é uma concepção imaculada.
De Ilusão Também Se Vive (1947)
A guerra no Natal está viva e evitada neste clássico de 1947. A fantástica história de George Seaton sobre Kris Kringle, e o julgamento para provar que ele é o verdadeiro, é uma “ode” ao poder transformador de acreditar em algo positivo. Apesar de todo o poder das estrelas neste filme (incluindo a jovem Natalie Wood como Susan, a garota que precisa acreditar), é Edmund Gwenn como Kris que permanece tão puro e positivo que você realmente pode acreditar que ele é o Papai Noel no final. “De Ilusão Também Se Vive” paira sobre “O Sol é para Todos” e “12 Homens e uma Sentença” como um dos grandes dramas do tribunal (mesmo que os procedimentos legais não façam o menor sentido), mas você ficará muito perdido no brilho deste filme.
Uma História de Natal (1983)
Apesar da reputação de ser uma festa animada o tempo todo, Uma História de Natal também funciona como um filme de terror. Dessa forma, poucas comédias centradas em crianças entendem o verdadeiro terror de ser uma criança. O diretor Bob Clark, que dirigiu o filme de terror apenas um pouco mais sádico, “Black Christmas”, analisa os contos nostálgicos do escritor Jean Shepherd sobre crescer em Indiana em busca de risos, momentos emocionantes e sustos sombrios. O abajur, a lambida no poste, a viagem para ver o Papai Noel no shopping e o final de tirar o fôlego têm um toque levemente grotesco de Norman Rockwell e David Cronenberg. Ralphie não está apenas lutando por uma arma Red Ryder BB; ele está lutando pela sua sobrevivência.
A Felicidade Não Se Compra (1946)
Com toda a família, alegria forçada e comida fortificada, os feriados costumam ser um momento para uma autorreflexão. Portanto, só faz sentido que o filme de Natal mais popular e universalmente amado seja sobre um cara suicida chamado George Bailey (Jimmy Stewart) que fica metaforicamente espancado pelas forças do capitalismo personificadas por um banqueiro rico e careca que gosta de dar nomes a si mesmo. Apenas um anjo de segunda classe, enviado dos céus depois de ver uma recapitulação celestial da vida de George, pode salvá-lo. Apesar do título alegre, A Felicidade Não Se Compra é uma parábola frequentemente deprimente que faz perguntas desagradáveis ??e fornece poucas respostas definitivas.
Bem, há muitas coisas boas no filme. Dessa forma, há a doçura de uma cidade pequena de Bedford Falls, a garantia imparcial da direção de Frank Capra e os encantos de laço lunar de Donna Reed como Mary Bailey. Mas, principalmente, se resume ao rosto coberto de sombras de Jimmy Stewart. Em uma performance que vai da arrogância adolescente ao desespero adulto com uma facilidade desconfortável, Stewart personifica tudo de esperançoso e triste sobre a temporada de férias. Ele é a alegria da manhã de Natal e a tristeza que inevitavelmente chega no final do dia. Com neve no cabelo, sinos tocando em seus ouvidos e um brilho nos olhos, ele é a encarnação do Natal.
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