A beleza da Netflix é que o serviço de streaming tem uma grande variedade de opções de gênero à sua disposição. Dessa forma, se quiser assistir algo de ação, irá encontrar. Se você está com vontade de uma comédia, suspense ou filme de terror, eles também têm no catálogo. Mas às vezes é difícil superar um drama e a Netflix tem uma riqueza de opções neste gênero em particular. Portanto, para ajudar a reduzir suas escolhas, selecionamos uma lista dos melhores filmes de drama disponíveis na Netflix no momento.
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Dê uma olhada em nossa lista dos melhores filmes de drama na Netflix abaixo e comece a assistir. Mas cuidado, já que alguns deles exige alguns lenços.
Mank (2020)
O primeiro filme do Netflix do aclamado cineasta David Fincher é ótimo para os cinéfilos. O principal motivo é que o filme traça a verdadeira história por trás da inspiração e da escrita do roteiro de Cidadão Kane. Mank segue o roteirista de Hollywood Herman J. Mankiewicz ( Gary Oldman ) por meio de suas provações e tribulações como um roteirista charmoso e requisitado, mas também alguns anos depois, enquanto desenvolve e escreve o primeiro rascunho do que se tornaria Cidadão Kane.
Mank narra as inspirações da vida real para os personagens e a história de Kane, com Oldman apresentando um desempenho impressionante como um homem sitiado que vê uma chance de grandeza e a leva. A execução é tremenda, já que Fincher cria um recurso exuberante em preto e branco feito para parecer como se tivesse sido lançado em 1941. Amanda Seyfried brilha como a atriz Marion Davies. Além disso, Trent Reznor e Atticus Ross apresentam uma trilha sonora luxuriante que sublinha todo o caso.
Destacamento Blood (2020)
Depois de ganhar o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por Infiltrado na Klan, o lendário cineasta Spike Lee decidiu enfrentar a Guerra do Vietnã com Destacamento Blood. A história é bastante direta, mas o filme é tudo menos isso. Dessa forma, ele segue quatro veteranos da Guerra do Vietnã que viajam de volta ao Vietnã para encontrar os restos mortais de seu líder de esquadrão caído. Além disso, eles também estão atrás de uma pilha de ouro que eles deixaram para trás. Mas eles logo descobrem que as feridas que carregam são profundas, e Lee usa o filme para examinar questões de família, raça e excepcionalismo americano de forma impressionante e gráfica. É bem emocionante e Delroy Lindo faz uma atuação protagonista genuinamente digna de um Oscar.
Mais uma chance (2018)
O filme de Tamara Jenkins, Mais uma chance, é um hábil ato de equilíbrio que mergulha os espectadores na frustração, ansiedade e sofrimento de um casal que luta para engravidar, mas nunca perde de vista a humanidade e até mesmo momentos de comédia ímpar em sua luta. Kathryn Hahn e Paul Giamatti interpretam Rachel e Richard Biegler, um casal de quase 40 anos que está desesperadamente tentando engravidar, mas apesar de passar pelo processo de fertilidade, não está perto de ter um filho.
Quando eles descobrem que sua única chance é uma doadora de óvulos, eles decidem que querem que seja alguém que eles conhecem. Dessa forma, eles vão atrás de sua sobrinha rebelde (não relacionada ao sangue) Sadie ( Kayli Carter), uma jovem bem-intencionada, embora ligeiramente volúvel, de cerca de 20 anos para ser sua doadora. Quando ela concorda, acaba criando complicações novas e imprevistas, mas nunca algo tão estranho a ponto de quebrar a credibilidade poderosa do filme.
Mais uma chance é notável por uma infinidade de razões, mas exige ser visto pelo desempenho notável de Hahn. Ela atua em tantos níveis diferentes e ainda assim não é simplesmente um caso de “mais atuação”, mas ajustando sua indignação e sua dor de cabeça com base na cena. Às vezes ela consegue “atacar”, mas outras vezes ela tem que enterrar sua dor para que não incomode as outras pessoas. É facilmente um dos melhores desempenhos de 2018.
História de um Casamento (2019)
Você deve se preparar para algum trabalho pesado emocional, mas História de um Casamento de Noah Baumbach está longe de ser um “grind”. Em vez disso, é uma visão madura, agridoce e poderosa de ambos os lados do fim do casamento. Nicole ( Scarlett Johansson ) e Charlie ( Adam Driver ) não só eram casados, mas também trabalharam juntos em uma companhia de atuação onde ela estrelou e ele dirigiu, mas suas prioridades divergentes os separaram. Com a reconciliação impossível, eles tentam navegar no campo minado do divórcio apenas para entrar na batalha pela custódia do filho. Ancorado por excelentes performances de todo o elenco, História de um Casamento pode colocá-lo no limite. No entanto, você se sentirá grato pela experiência e pelo tempo que passou com esses personagens.
O irlandês (2019)
Não se assuste com o tempo de execução de 3 horas e meia de O irlandês. O épico de Martin Scorsese sobre a vida do Teamster e assassino Frank Sheeran voa enquanto se transforma de uma divertida história da máfia em uma poderosa mediação sobre a vida, a idade e o arrependimento. Sheeran ( Robert De Niro ) nos conta a história de sua vida de ser amigo do mafioso Russel Bufalino ( Joe Pesci ) e do líder Teamster Jimmy Hoffa ( Al Pacino ) e como essas amizades convergiram em consequências mortais com Frank preso no meio.
O filme descarta o glamour de filmes como Os Bons Companheiros e Cassino. Em vez disso, concentra-se na lenta decadência de um homem que sempre se viu como um bom soldado quando, na verdade, tudo o que tem a oferecer é violência e egoísmo. Longe de ser “apenas mais um filme da máfia” de Scorsese, O Irlandês é uma visão poderosa de seus anos de crepúsculo e refletindo sobre as escolhas que você fez na vida. Portanto, está entre os melhores filmes de Scorsese.
High Flying Bird (2019)
O que você ganha quando combina o co-roteirista ganhador do Oscar por Moonlight: Sob a Luz do Luar, Tarell Alvin McCraney, com o cineasta genial Steven Soderbergh e um elenco de primeira linha? Um filme imperdível. High Flying Bird é um drama emocionante e ambientado no mundo dos esportes que ocorre ao longo de um período de 48 horas, enquanto um agente esportivo (Holanda) tenta encontrar uma maneira de encerrar um bloqueio de basquete que ele (e muitos jogadores) sofrem por dinheiro.
Soderbergh – cujos talentos vão do brilho e glamour de Onze Homens e um Segredo ao desafiador conjunto do tráfico de drogas Traffic – grava o filme inteiro em um iPhone, o que adiciona outra camada de urgência e intimidade ao processo. São principalmente cenas de pessoas conversando em salas. No entanto, a escrita e as performances são tão boas que você ficará grudado na tela durante todo o tempo de execução – que são 90 minutos enérgicos. Se você está com vontade de algo emocionante, cerebral e revigorante, experimente.
As vantagens de Ser Invisível (2012)
As Vantagens de Ser Invisível – tanto o filme quanto o livro – devem ser consumidos por todos os adolescentes. O escritor / diretor Stephen Chbosky adapta seu próprio romance sobre a maioridade com este longa metragem de 2012 sobre um adolescente chamado Charlie (Logan Lerman) que luta contra a depressão e a ansiedade durante o primeiro ano do ensino médio. Dessa forma, ele acaba encontrando companhia e apoio por meio de um adorável grupo de novos amigos.
Eu sei que isso soa como um milhão de outros filmes “adolescentes” por aí, mas acredite em mim, este é o melhor. Não fala abertamente com seus personagens, nem oferece uma versão adulta de como é um “adolescente”. Parece absolutamente verdadeiro para a vida e, sem dúvida, você encontrará muito com que se conectar. E talvez você até ache isso catártico também. E embora alguém possa ficar encantado com a premissa, não se engane: este é um filme que vai a alguns lugares sombrios, mas é melhor assim.
Roma (2018)
Roma é uma obra-prima. O cineasta Alfonso Cuarón, que ganhou um Oscar por Gravidade e ultrapassou os limites do cinema com filmes como Filhos da Esperança e até Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, vai fundo em sua alma para este novo drama, que recria sua infância como contada através os olhos de uma empregada doméstica chamada Cleo. Enquanto essa família de classe média que vivia na Cidade do México dos anos 1970 se desintegra, a cinematografia única de Cuarón posiciona o espectador como um observador objetivo. Esse papel se torna cada vez mais doloroso à medida que você, o espectador, se torna mais emocionalmente envolvido na vida dessas pessoas. Eficaz em telas de qualquer tamanho, Roma é um dos melhores filmes originais da Netflix até hoje.
A teoria de tudo (2014)
O filme biográfico de Stephen Hawkin, A teoria de tudo, é bastante simples e não quebra exatamente os moldes, mas nem sempre isso é ruim. O filme evita uma “estrutura do berço ao túmulo”. Dessa forma, o filme se concentra nos primeiros anos de Hawking em Cambridge e em como ele lutou para superar sua doença. Enquanto Eddie Redmayne é ótimo em uma atuação vencedora do Oscar, a arma secreta aqui é Felicity Jones como a esposa e parceira de Hawking, Jane, e escolhendo enquadrar a história pelos olhos de seu relacionamento. É emocionante e adorável, sem mencionar a incrível trilha sonora do compositor Jóhann Jóhannsson.
22 de julho (2018)
Em 2011, um terrorista de extrema direita explodiu uma bomba em um escritório do governo na Noruega. Em seguida, foi para um acampamento de verão para jovens em uma ilha, onde abriu fogo e matou 77 pessoas no total. O Ultimato Bourne e o cineasta do Voo United 93, Paul Greengrass, registram esse ataque terrorista em detalhes excruciantes na meia hora de abertura de 22 de julho, mas o filme segue para o rescaldo, onde Greengrass contrasta a história do terrorista – que foi capturado, contratou um advogado e buscou transmitir sua mensagem política – com aquela de suas vítimas, um jovem que foi baleado na cabeça e enfrenta um longo caminho para a recuperação.
A história é uma história de encontrar esperança e coragem diante do mal absoluto. Além disso, tem relevância renovada para 2021, à medida que grupos de extrema direita estão crescendo com mensagens perigosas. Este é um filme angustiante, emocional e necessário.
Os 7 de Chicago (2020)
Aaron Sorkin começou a trabalhar no roteiro de Os 7 de Chicago em 2007, quando Steven Spielberg foi contratado para dirigir. Mas o filme – que dramatiza os eventos que realmente aconteceram após a Convenção Nacional Democrata de 1968 – parece mais relevante agora do que nunca. Na verdade, esta é uma história sobre o mundo em que vivemos agora usando um evento de nosso passado recente, no qual manifestantes da Guerra do Vietnã foram julgados e acusados ??de incitar tumultos. O julgamento que se desenrolou é quase impossível de acreditar, como o juiz ( Frank Langella) deixa clara sua natureza imparcial ao longo de um processo em que a ideia de um “julgamento justo” é jogada pela janela. O filme trata do poder do protesto em suas várias formas, e apresenta performances estelares de todo o conjunto, além de um roteiro empolgante (e enfurecedor) de Sorkin.
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