A falta de semicondutores começou no inicio de 2020 junto com a pandemia do COVID-19. A falta causou muito problemas no mercado de eletrônicos, o que acabou afetando montadoras de carros no mundo todo. Embora ainda não haja uma previsão para quando esse problema será resolvido, especialistas acreditam que essa situação possa se estender por mais alguns anos.
Esta semana o Governo federal fechou a única fabricante de semicondutores da América Latina, Ceitec. Todavia podemos esperar que a situação se agrave ainda mais.
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Com a tecnologia estando cada vez mais presente nos automóveis atuais, grandes montadoras optaram por reduzir a quantidade de equipamentos eletrônicos que seus carros possuem.
A General Motors, recentemente anunciou que modelos da Chevrolet e Cadillac não terão mais o sistema de ignição “start-stop”, que vem acompanhando modelos mais caros da montadora. Isso afetará os automóveis que são adquiridos na América do Norte.A empresa disse que, para aqueles que já haviam encomendado um veículo, terão um desconto de até US$ 50 (~ R$ 250) pelo sistema removido.
A General Motors não foi a única a adotar medidas drásticas para conseguir manter a escassez de chips sobe controle, a Stellantis anunciou que está voltando a utilizar o cluster analógico no Peugeot 308.
O que virá pela frente sugere que mais montadoras podem acabar por optar em diminuir os componentes de seus automóveis, deixando-os mais simples.
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