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O Conselho da cidade de Munique na Alemanha estava planejando a partir de sua experiência de 10 anos com PCs desktop Linux, permitindo que os usuários mais uma vez, volte a escolher o Windows para o seu PC de trabalho, após reclamações de perda de produtividade e problemas de compatibilidade.

Então um relatório encomendado pelo Conselho observou:

Departamento de recursos humanos da cidade (POR) é particularmente crítico de LiMux, dizendo que, desde 2006, quando começou o POR usando LiMux e OpenOffice, mais tarde mudando para o LibreOffice, que “a eficiência e a produtividade dos locais de trabalho diminuiu visivelmente” – fazendo referência a falhas, exibições e erros de impressão.

“Até 10 anos após o início da migração LiMuX, os usuários e os usuários do governo POR estão insatisfeitos,” diz a carta, alegando que, mesmo após as atualizações, LiMux e LibreOffice estão muito “longe da atuais possibilidades técnicas das soluções-padrão estabelecidas”

Agora em um maior desenvolvimento do Conselho, que anteriormente foi realizado como um modelo de código aberto, situa-se a votar sobre uma proposta para mover todos os 15.000 lugares para Windows até 2020.

“A proposta visa garantir que não mais tarde do que no final de 2020, um novo cliente básico do Windows deve ser o cliente padrão da cidade,” disse um porta-voz do Conselho da cidade de Munique.

O Conselho também vai eliminar o uso do cliente de e-mail Thunderbird e suíte LibreOffice e substituí-los por “produtos padrão de mercado” que oferecem a “maior compatibilidade possível”compatibilidade com software externo e interno, uma exigência que indica claramente um retorno à suíte Office da Microsoft.

Críticos afirmam que o relatório que condenou Limux, o sabor do próprio Conselho de Linux, foi escrito pelo parceiro da Microsoft, Accenture, e o movimento recente da Microsoft de sua sede para Munique foi conectado com a decisão.

Vereador Anne Hübner, é porta-voz para o grupo parlamentar do SPD, porém observa que era simplesmente o senso comum.

“No momento em muitos casos demora muito tempo e custos demasiado para a cidade implementar o software que está disponível como padrão no mercado. Isso tem de mudar, para que a cidade continua a ser competitiva na sociedade e nos serviços cada vez mais digital,”ela disse.

A proposta, que será votada na próxima semana, quarta-feira, é esperada o apoio dos dois principais partidos no Conselho.

No Brasil, recentemente aconteceu o mesmo episódio, com o Governo Federal adquirindo soluções da Microsoft em todo o país e deixando o Linux de lado, pelos mesmos motivos apresentados.

Fonte: TechRepublic