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E Gates ataca novamente e mostra o que todo milionário deveria fazer com sua fortuna… que é ajudar os mais necessitados. Depois de doar bilhões de dólares para sua fundação beneficente, a Bill & Melinda Gates Foundation, que luta contra a fome no mundo, que investe em eduação entre outras coisas, o mais conhecido fundador da Microsoft anunciou que vai investir US$ 1,7 bilhão em escolas públicas nos EUA.

Gates usou o palco da Conferência Great City Schools, em Cleveland, para falar para os mais de 1.000 funcionários de escolas que estavam presente as seguintes palavras:

“Todo estudante deveria receber uma excelente educação pública, capaz de, até a formatura, desenvolver nele habilidades que o tornem bem-sucedido no mercado. O papel da filantropia aqui não é o de ser o financiador principal, mas sim de possibilitar a realização de projetos-piloto, suportar novas ideias, permitir que as pessoas tentem e vejam o que realmente funciona bem e, na sequência, aumentar a escala dessas iniciativas.”

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Não é a primeira vez que Gates faz isso. Sua fundação, a Bill & Melinda Gates Foundation, já investiu pelo menos US$ 3,4 bilhões em educação pública nos Estados Unidos, principalmente para desenvolver o Common Core State Standards.

O novo investimento deve ter 60% dos recursos anunciados destinados exclusivamente para escolas públicas tradicionais. Outros 15% do investimento serão destinadas a escolas autônomas para apoiar melhor as necessidades de alunos com deficiência. O restante “será destinado a grandes apostas”, disse Gates – ou seja, pesquisa e desenvolvimento em educação.

Gates ainda falou um pouco sobre sua visão para o futuro próximo.

“As técnicas atuais sobre um bom ensino, como a reforma do cronograma ou como fazer estudantes que estão fora do sistema voltem, por exemplo, serão guiadas pelas próprias escolas. Nós permitiremos que as pessoas venham até nós com o conjunto de abordagens que acreditam que funcionará para elas em seu contexto local.”

E você, o que tem feito para melhorar o mundo em que vivemos?

Fonte: forbes